sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O Dia Final do Treinamento SAP - Jovens Talentos ILEGRA

Hoje é o dia da apresentação da Proposta Técnica do treinamento Jovens Talentos.

A equipe de consultoria JT Solutions apresentará a sua proposta de implementação do sistema SAP para a empresa iSAP Alimentos... Aguardem!!



Abaixo está nossa apresentação em Power Point:




Abaixo, o arquivo TXT documentando nossa apresentação:


Requisitos, e proposta de implementação.
-------ENTENDIMENTO------
A empresa iSap deseja trocar seu Sistema de Gestão Empresarial para unificar e agilizar seus processos, obter mais segurança e confiabilidade expandindo seus negócios, readequar suas transações, torando-se mais competitiva no mercado.

-------Objetivo-------
* Integrar o sistema contabil, financeiro e de pagamentos.
* Otimizar processos de vendas e manutenção.
* Proporcionar um melhor controle de estoque e lucros
* Nescessidade de alto nivel de integração de amientes.
* Atender as necessidades estrategicas da iSAP e melhorar a qualidade do atendimento prestados aos clientes.
* Melhorar os processos internos
* Integrar todos os departamentos da iSAP
* Melhorar o controle das operações, tais como emissão de contas, alterações de endereço, atualizações cadastrais entre outras.
* Aumentar a segurança dos processos.



-------ESCOPO-------

Modulos Incluidos:
PP - Planejamnto da produção
Incluso , produção repetitiva

MM - gestão de materias
Incluiremos pois administrara os processos de entrada, saida e devolução de mercadoria.

SD - venda e distribuição
incluso para tratar da parte de vendas diretas e consignadas

FI - Finanças
usaremos FI, pois trata da parte financeira, abrangendo partes como as contas a pagar e contas a receber

CO - Controladoria
Sera incluso pois ira controlar custos e lucros.

PM - Manutenção das instalações
o PM tambem sera incluso, pois trata da manutenção corretiva e preventiva

AM - Gestão de ativos e fixos
incluiremos pois fara a administração de ativos

PS - Sistema de Projeto
incluso pois entrara a parte de administração de pojetos



-------FORA DE ESCOPO--------

WF - Fluxo de Trabalho
a empresa não exigiu controle de fluxo de trabalho

RH - Recursos Humanos
a empresa não exigiu um modulo de RH

QM - Gestão de Qualidade

IS - Soluções de Industria
modulo complementar não sera ultilizado pela empresa.



-------------ESTRATEGIA DE IMPLEMENTAÇÃO------------
Estrategia de Landscape

Será utilizado 3 servidores, um servidor individual para cada area do projeto. Um para desenvolvimento (Sandbox, Customização e Teste Unitario), uma para Teste de Qualidade (Teste Integrado, Teste de carga e Treinamento) e outro para a Produção.
CARGA DE DADOS MESTRE
Sera efetuado de forma cautelosa, fazendo backup de todos os arquivos, para assegurar que nenhum dado seja perdido na transação de informações.
ESTRATEGIA DE TREINAMENTO
Serão selecionados usuarios chaves, como responsavel por cada setor, dando o treinamento nescessario para que ele possa passar adiante aos demais colegas da empresa.
ESTRATEGIA DE TESTES
Serão realizados de 1 a 3 testes por cada funcionalidade de modulo implementado.

ESTRATEGIA SUPORTE APOS GO LIVE
Após a virada de chave

---------METODOLOGIA DE TRABALHO----------
---Preparação do Projeto:---
A primeira etapa do processo e totalmente de preparação onde iremos ver o time que temos, o que será necesário para a realização do projeto, desenvolvimento do plano e da estratégia de implementação do projeto.

---Business Blueprint:---
No Business Blueprint são geradas as documentações de cada módulo, detalhando como o sistema será configurado e parametrizado para atender aos processos do cliente. Também indentifica, mapea e detalha os processos atuais do cliente e detalhar como esses processos serão aderentes ao standard do SAP.
dvfx
---Realização:---
A parte onde todos os processos são colocados em prática, onde se implementa processo negócio, configurações, parametrizações, baseados no Blueprint gerado.

---Preparação final:---
A eptapa onde os teste são realizados mais rigorosamente, onde o treinamento dos funcionários se intencifica e onde o software começa ser aplicado em todas áreas.

---Go-Live e Suporte:---
Onde o sap já está sendo usado na empresa, onde será feito os ajustes finais ao SAP.


----------CRONOGRAMA---------
Levaremos 3 semanas de preparação onde veremos o nosso time, o que sera nescessario para a realização, desenvolvimento do plano e implementação. 5 semanas de blueprint onde iremos gerar as documentações nescessarias de cada modulo, fazer o detalhamento do sistema parametrizando para atender as nescessidades do cliente, 8 semanas de realização onde colocaremos todos os processos em pratica, realizando a configuração e parametrizações, 12 semanas preparação final onde ja começa a ser preparado a partir da 3° semana de realização, realizaremos rigorasamente todos os testes e onde o software começa a ser aplicado em todos os setores, incluindo o treinamneto dos funcionarios, e 2 semanas pra go live onde sera realizado os ajustes finais.
Daremos 32 semanas de suporte pos go live.


---------EQUIPE DE PROJETO------------
PRÉ REQUISITOS
serão nescessarios 3 servidores para desenvolvimento do projeto, uma sala para realizações de reuniões.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

3ª aula do Treinamento SAP - Jovens Talentos ILEGRA

Logo no início da aula, fizemos o teste de Inglês, que foi bacana por dar uma idéia de como anda nossa prática com a língua.

Após isso, fizemos um programa simples em ABAP, apenas exibindo um texto na tela, para nos familiarizarmos um pouco mais com o ambiente.

Descobrimos a respeito de algumas outras transações que até então não tínhamos visto, como a spam, capaz de gerenciar os pacotes.
Foi demonstrado que o SAP possui ainda a função de gerenciar as impressoras do sistema, o que é bem interessante.

Aprendemos sobre o módulo PM, que é o que está mais ligado "fisicamente" com as empresas onde o SAP é implementado.
Após isso, vimos as descrições das cinco fases do projeto em SAP, chamada de metodologia ASAP (preparação, blueprint, realização, preparação final e Go-live).
A partir daí, pudemos ver um pouco sobre a estrutura das empresas no SAP, o conceito de dado
mestre, muito importante na integração do SAP, e permite que um cliente, fornecedor ou material seja cadastrado uma única vez e utilizado por toda uma empresa através do código.

Pudemos ver diversas telas do SAP e a navegação através dos slides de forma mais aprofundada, demonstrou-se também como é visto o ALV, os tipos de mensagens do sistema, que o usuário pode abrir no máximo seis janelas do sistema.
Enfim... diversos processos.

VALEU!!

SmartForms X SAPScripts

Smart forms e SAP scripts são muito similares.
Ambas são ferramentas muito usadas na criação de layouts, e a partir delas um programa de impressão é criado.
Este programa de impressão é usado para criar uma tabela interna que é ligada ao smart form pelo campo values mostrado.


O SAP Smart Forms foi introduzido na versão 4.6C do SAP Basis como a ferramenta para criar e manter formulários.
Smart Forms permitem executar modificações simples na forma e na lógica de maneira simples, usando ferramentas gráficas; em 90% dos casos, isto não inclui nenhum esforço de programação. Assim, um usuário sem nenhum conhecimento de programação pode 
configurar formulários com dados de um sistema SAP para os processos de negócio relevantes.
Permite ainda a inclusão de gráficos, que você pode exibir, como parte do formulário ou como gráficos de fundo. Você pode usar imagens de fundo para copiar o layout de um formulário existente (escaneados) ou para dar uma olhada nas formas específicas da empresa. Durante a impressão, você pode suprimir a imagem de fundo, se desejar.

Alguns dos benefícios são:
- O SmartForms permite reduzir consideravelmente os custos de implementação de soluções mySAP.com pois os formulários podem ser ajustados em tempo mínimo.
- É possível criar um formulário usando graphical Form Painter ou graphical Table Painter.
A forma lógica é representada por uma estrutura de hierarquia (estrutura em árvore), que consiste em nós individuais, tais como os nós de configurações globais, nós de textos, tabelas de saída para nós, ou nós para gráficos.


Algumas transações em SmartForm:

Código da transação dos smartforms: SMARTFORMS 
Para criar um novo: ZSMART
Para criar fontes adicionais e o estilo do formulário: SMARTSTYLES



SAP Script foi a primeira ferramenta para elaboração e impressão de documentos criada pela SAP. É um meio de processamento para gerar os documentos de negócios que são frequentemente utilizados nos setores de produção, setores de serviços e estabelecimentos comerciais.
Alguns dos documentos de negócios são da ordem do cliente, como nota fiscal, ordem de compra, requisições de compra etc.
O Smart Forms é como uma evolução do SAP Script, sendo mais rápido e interativo, embora algumas funções presentes no SAP Script não estejam presentes no Smart Forms, outras como a geração de documentos de negócios, citada anteriormente, pode ser implementada através de ajustes com funções. 



A seguir, as principais diferenças entre SAP SmartForms e SAP Scripts:

* Página de vários formatos são possíveis em SmartForms, mas em SAPScripts não;

* É possível ter uma SmartForm sem uma janela principal;

* Os rótulos não podem ser criados em SmartForms;

* As rotinas podem ser escritas em ferramenta SmartForms;

* SmartForms gera um módulo de função, quando ativado;

* Ao contrário dos sapscripts (RSTXSCRP), você não pode fazer o upload / download de um SmartForm para o seu disco rígido local.

* A proteção e comando em endprotect SAPscript não funciona com SmartForms.
Por exemplo, uma fatura: Os primeiros dados da posição n º 80. é impresso em uma página, outros dados da posição n º 80 é impresso na página 2.

* A principal diferença é que o SAP script é dependente do cliente, enquanto SmartForm é independente.
Além disso, existem alguns recursos avançados e interativos disponíveis em SmartForms. 
Você pode usar uma sub-rotina externa chamada editor de SAPscript como: 

/: Realizar <form_name> em <program_name> programa 
/: Usando <var1> 
/: Usando <var2> 
/: <return1> Mudança 
/: <return2> Mudança 
/: Endperform




fontes de pesquisa:
fonte 1
fonte 2
fonte 3
fonte 4
fonte 5

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

2ª aula do Treinamento SAP - Jovens Talentos ILEGRA

A aula serviu para introduzir a linguagem ABAP.
Demonstrou as três camadas referentes à programação, sendo elas:
- apresentação(utilização do sistema pelo usuário);
- aplicação(o código envolvido, seu desenvolvimento);
- database (o banco de dados, que é acessado através de uma interface especial).

Falou-se um pouco à respeito do processo de estruturação dos programas ABAP, alguns dos passos para a criação do programa, como constantes, classes, eventos etc.

Apesar de problemas técnicos com a rede (não conseguindo entrar na parte do código ABAP em si, através da transação se38), pudemos abrir uma interface de desenvolvimento (se80) e demos os primeiros passos
na criação de pacote, programa e ordem.
Aprendemos a utilizar as nomenclaturas para pacotes e programas.

Houve a apresentação de algumas funções do profissional SAP BASIS, noções de landscape, com as camadas de Desenvolvimento, Testes e Produção, havendo os mandantes com numeros que podem ser modificados dependendo do projeto.
Demonstrou-se que geralmente há Database para cada uma das três camadas Landscape.

Fomos avisados sobre um teste de Língua Inglesa para o próximo encontro, aplicado por uma alemã, vamos ver... minhas expectativas são ótimas!

Até a próxima!!

Uso de ALV e Relatórios avançados

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Relatórios avançados:

- Relatórios ALV Grid
- Lista de relatório de controle de exibição
- Relatórios ALV bloueados
- Relatório ALV Interativo
- Relatório ALV com Hierarquia seqüencial

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Qual é a programação em ABAP ALV? Quando é que essa grade é usada em ABAP?

ALV é aplicação de visualização de lista.
A SAP oferece um conjunto de módulos ALV (ABAP List Viewer), função que pode ser colocado em uso para embelezar a saída de um relatório. Este conjunto de funções ALV é usado para melhorar a legibilidade e funcionalidade de qualquer saída do relatório. Pode ser usado quando a saída de um relatório contém colunas de comprimento superior a 255 caracteres de comprimento.
Em tais casos, esse conjunto de funções ALV pode ajudar a escolher as colunas selecionadas e organizar as diferentes colunas de uma saída do relatório e também guardar diferentes variantes para a exibição do relatório. Esta é uma ferramenta muito eficiente para dinamicamente classificar e organizar as colunas de uma saída do relatório.
A saída do relatório pode conter até 90 colunas na tela com a vasta gama de opções de exibição.

As funções comumente usadas ALV utilizado para este fim são:

1. REUSE_ALV_VARIANT_DEFAULT_GET
2. REUSE_ALV_VARIANT_F4
3. REUSE_ALV_VARIANT_EXISTENCE
4. REUSE_ALV_EVENTS_GET
5. REUSE_ALV_COMMENTARY_WRITE
6. REUSE_ALV_FIELDCATALOG_MERGE
7. REUSE_ALV_LIST_DISPLAY
8. REUSE_ALV_GRID_DISPLAY
9. REUSE_ALV_POPUP_TO_SELECT

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ABAP List Viewer:

As características comuns de coluna são de relatório alinhamento, classificação, filtragem, subtotais, totais, etc Para a implementação destes, um monte de codificação e lógica é para ser colocado. Para evitar isso podemos utilizar um conceito chamado ABAP List Viewer (ALV).

Usando ALV, podemos ter três tipos de relatórios:
1. Relatório Simples
2. Reletório em bloco
3. Relatório Hierárquico Seqüencial

Existem alguns módulos funcionais que permitirão a elaboração dos relatos acima, sem muito esforço.
Todas as definições de tabelas internas, estruturas e constantes são declaradas em um tipo de piscina chamado SLIS.


Relatório Simples:

Os módulos funcionais importantes são:
· Reuse_alv_list_display
· Reuse_alv_fieldcatalog_merge
· Reuse_alv_events_get
· Reuse_alv_commentary_write
· Reuse_alv_grid_display


Bloco de relatório:

Isto é usado para mostrar várias listas continuamente.

As funções importantes utilizados neste relatório são:
A. REUSE_ALV_BLOCK_LIST_INIT
B. REUSE_ALV_BLOCK_LIST_APPEND
C. REUSE_ALV_BLOCK_LIST_DISPLAY
D. REUSE_ALV_BLOCK_HS_LIST_APPEND


Relatórios hierárquicos:

A. REUSE_ALV_HIERSEQ_LIST_DISPLAY

1. Exportação:
a. I_CALLBACK_PROGRAM
b. I_CALLBACK_PF_STATUS_SET
c. I_CALLBACK_USER_COMMAND
d. IS_LAYOUT
e. IT_FIELDCAT
f. IT_EVENTS
g. I_TABNAME_HEADER: Nome da tabela interna do programa contendo os dados de saída do hierarquia mais alto nível.
h. I_TABNAME_ITEM: Nome da tabela interna do programa contendo os dados de saída do nível hierárquico mais baixo.
i. IS_KEYINFO: Essa estrutura contém o item de campo de cabeçalho e nomes de tabela que ligam as duas tabelas (Chave compartilhada).

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Meu Comentário:

É importante salientar, que o conceito de Report avançado aparece antes dos ABAP List Viewer, já no sentido de facilitar o trabalho dos usuários, na realidade pode possuir uma abrangência maior, se referindo aos programas, e não simplesmente ao relatório, definindo dessa forma as características desse programa, como o nome, utilização de funções e classes, entre outros.

Em relatórios que podem ser extensos, é interessante o uso de AVL, pois deixa o relatório mais padronizado e pode-se trabalhar com ele de diferentes maneiras, dando características a ele. Pode-se classificar as colunas, organizá-lo e exibi-lo da forma mais adequada. Existem diferentes tipos de relatório e são usados através de diversas funções, sendo essas responsáveis pela estrutura do relatório.

RFC - Remote Function Call

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Comunicação através da RFC:

O PP-PI e o sistema de controle comunicam-se através da Chamada de Função Remota (RFC). RFC é um método de comunicação desenvolvido pela SAP que fornece uma transferência de dados conveniente entre sistemas diferentes.
Os parceiros de comunicação trocam dados através da Comunicação Comum de Interface de Programa (CPI-C).
Devido à tecnologia RFC no nível do R/3, a aplicação não requer o tratamento de comunicação.
No nível de computador de controle, o SAP suporta a geração automática de um programa de exemplo RFC com um gerador de código.
O módulo de função no SAP R/3 com o qual os dados devem ser trocados é utilizado como base para a geração do programa de exemplo.
Os programas gerados suportam RFCs síncronas, mas não suportam RFCs transacionais. Onde a RFC transacional for necessária, o programa deve ser ajustado adequadamente. Posteriormente, eles devem ser compilados e ligados no computador de controle e podem, em seguida, ser utilizados para a aplicação real como uma Interface do Programa de Aplicação (API).

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Meu Comentário:


O uso de RFC facilita a integração entre os módulos no SAP. A utilização das funções é gerenciada através de uma interface. Além de facilitar os meios de comunicação entre os módulos do SAP em questão, podem fazer a conexão com outros SAP's, e também com programas externos, desenvolvidos em linguagens diferentes do ABAP, como PHP, ASP, Java e C.  

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

1ª aula do Treinamento SAP - Jovens Talentos ILEGRA

A primeira aula do treinamento SAP contou com uma pequena apresentação dos candidatos,
seguido da demonstração de alguns valores seguidos pela Ilegra.

E daí em diante o conteúdo:
O conceito de ERP, a importância de ele ser utilizado, pois facilita e integra sistemas,
abrangendo várias funções e tarefas de uma empresa, tonando-se um sistema muito útil.

Apresentou-se as noções do SAP, que é um software ERP, seu histórico, a larga escala
de empresas que utilizam esse sistema, atraindo principalmente
grandes empresas. Comparou-se a SAP com outras empresas como Microsoft e Oracle, e demonstrou-se
que o SAP tende a crescer ainda mais.

Falou-se a respeito das versões do SAP. Dependendo da versão, podem ser exigidos diversos cuidados
e ajustes no sistema para fazer a migração para uma versão superior.
Houve uma pequena introdução aos principais módulos SAP.
Demonstrou-se um pouco sobre os comandos de navegação no sistema.
A aula trouxe ainda alguns itens culturais abordados sobre o sistema, como as soluções para pequenas, médias e grandes empresas.

Esta aula serviu como um apanhado geral do SAP, uma introdução ao treinamento que
certamente será muito proveitoso.

Matéria sobre a metodologia ASAP

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Muita gente já ouviu falar do termo “ASAP”, mas na prática, algumas pessoas
não sabem no que consiste e quais são as fases da metodologia ASAP da SAP para projetos
de implantação.
Vou resumir, brevemente, as 5 fases que compõem a metodologia ASAP.

1) Preparação do Projeto: consiste, basicamente, em identificar o time necessário
para a execução do projeto, o desenvolvimento do plano e da estratégia de implementação
do projeto.

2) Business Blueprint: identificar, mapear e detalhar os processos atuais do cliente
e detalhar como esses processos serão aderentes ao standard do SAP e, caso não o sejam,
detalhar GAPs que serão desenvolvidos para atender as demandas que o SAP não atende.
Nesta fase são geradas as documentações de cada módulo, detalhando como o sistema será
configurado e parametrizado para atender aos processos do cliente.

3) Realização: implementação de todos os processos de negócio, configurações, parametrizações,
baseados no Blueprint gerado. Nesta fase também podem ser feitos os desenvolvimentos
levantados nos GAPs.

4) Preparação final: completar os testes, treinamento final dos usuários
e preparação final das cargas de dados para o ambiente de produção.

5) Go-Live e Suporte: O Go-Live é a entrada do sistema em produção e o suporte,
dispensa maiores comentários.
Basicamente, essas sáo as fases de um projeto de implantação do SAP."

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Meu comentário:

Ao seguir essa metodologia, há uma boa organização do projeto, sendo provável que o sistema seja eficiente. Essa método é muito bem elaborado, baseado na prática e feito pela própria SAP, logo
não poderia melhor. Mas isso não significa que deva ser seguido estritamente, acredito que pode-se
haver adaptações para o andamento do projeto, a fim de haver flexibilidade para seus desenvolvedores.

Matéria sobre as versões SAP

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O Início:
O software SAP nasceu em 1972 com a segunda versão do "R/1" ou "real-time data processing", um software de gestão contábil criado pela empresa, a versão "SAP R/2" ou "Real time System Version 2", foi o primeiro produto de sucesso criado pela empresa, pois era constituído por vários módulos e foi utilizado até 1995 por quase duas mil empresas no mundo.

A Evolução:
Conforme o software ia melhorando a empresa lançava novas atualizações e versões dos módulos, a versão R/3 veio destinada a trabalhar no sistema cliente/servidor e por isso trouxe uma grande diferença da versão R/2 que era destinada a mainframe. A versão R/3 ou SAP R/3 oferece diversas funcionalidades
que as grandes corporações necessitam, através dos seus módulos que contem diversas aplicações voltadas às áreas de negócio.
Esses módulos atendem as necessidades nas áreas de produção, finanças,
vendas e distribuição e recursos humanos.
No Brasil, hoje, o SAP é um sistema bem difundido, utilizado por empresas
representativas como a CEMIG, EMBRAER, BUNGE, USIMINAS, PETROBRAS, COPASA
entre diversas outras grandes empresas.

Suas Características:
O SAP R/3 é constituído por processos de negócio baseados em práticas consagradas no mundo dos negócios. O sistema oferece o processamento de informações em verdadeiro tempo real ao longo da empresa onde estiver implementado. Em função da forma que o software é bem configurável ele se torna compatível com todos os seguimentos de negócios e a disponibilidade das informações que ele promove faz dele o software mais bem aceito em todo mundo, se tornando o top entre todos os softwares ERP.
O sistema SAP R/3 é maleável de forma que aceita ser executado em várias plataformas de Hardware. Essa maleabilidade também permite que as telas e relatórios sejam configuradas conforme a necessidade da empresa.
Vários usuários podem alterar informações simultaneamente
Os relatórios e outras transações são atualizados on-line
Suporta a utilização em vários idiomas.
Permite transações em várias moedas.
Possui funcionalidades especificas para cada pais, tais como as legislações vigentes sobre impostos e relatórios governamentais contábeis."

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Meu comentário:

O SAP R/3, além de ser o ERP mais utilizado atualmente, possui várias versões e vem sendo modificado constantemente para atender às necessidades das empresas em nível global.
A empresa ao fazer a migração para uma versão superior, o que pode trazer melhores resultados, é importante que faça ajustes no sistema, dependendo de sua versão atual do software.
A SAP elaborou uma adaptação melhor ainda para algumas versões mais recentes, para isso o processo
de upgrade fica mais fácil, através da instalação de alguns componentes. Do contrário, versões mais antigas, necessitam maior cuidado, como um bom gerenciamento do banco de dados, a fim de que as informações não sejam perdidas.